por Jorge Afonso Morgado y Fernando Rodrigues Pereira
Lisboa21 julio 2020
Fernando Pereira
Quando Felipe González explicou ao chanceler alemão Helmut Kohl que “o céu em
Bruxelas é demasiado baixo”, para de seguida acrescentar que seria “insuportável viver com um céu tão baixo”, a Europa deixou de ser um projecto político. A recusa do antigo presidente do Governo espanhol em liderar a Comissão Europeia, no final do século XX, foi a última oportunidade para a União Europeia ter uma condução eminentemente política. E, nessa medida, tratou-se de uma oportunidade perdida de se reforçar enquanto uma causa dos cidadãos.
¿Quieres seguir leyendo?
Recuperar contraseña
Introduzca la dirección de correo con la que se registró y le enviaremos su clave de acceso.
Nuestro sitio web usa cookies para mejorar la experiencia de usuario, conocer sus hábitos de navegación y ofrecerle mejor contenido.
Si continúa navegando por el sitio entendemos que da su consentimiento a nuestra política de cookies.
Aceptar
Our website uses cookies in order to improve your user experience, know your navigation habits and offer you better contents.
By using this website you consent to our cookie policy.
Accept